Agências norte-americanas obrigadas a revelar todos os dados recolhidos sobre OVNI’s

10 de Janeiro, 2021 0 Por A Voz de Esmoriz

Enquanto se mantém a confusão instalada nos Estados Unidos da América devido à passagem conturbada de testemunho na Casa Branca, a verdade é que surge mais uma notícia que promete dar que falar.

O ainda presidente norte-americano Donald Trump assinou recentemente uma estipulação em que as altas agências norte-americanas devem remeter ao conhecimento do Congresso um relatório não identificado, mas que será sobre “fenómenos aéreos não identificados”, e que deve ser apresentado em menos de seis meses.

De acordo com a CNN, o relatório requerido deve conter detalhes e dados minuciosos para uma melhor apreciação por parte dos congressistas que começam a levar o assunto muito a sério, tendo já acedido a relatos frequentes de aparentes violações do espaço aéreo norte-americano. Em princípio, o documento final será divulgado publicamente, embora alguns anexos possam permanecer classificados (inacessíveis).

Os incidentes registados neste milénio nos porta-aviões americanos Nimitz (2004) e Theodore Roosevelt (2015) poderão ter justificado a necessidade de maiores investigações ao mais alto nível. Em ambos os casos, militares da Marinha e da Força Aérea detectaram OVNIS (tendo sido os mesmos captados por imagens e vídeos) a sobrevoar o espaço aéreo norte-americano a velocidades super-sónicas, desafiando as leis da física, sem serem intercepcionados pelos caças americanos que tentaram persegui-los.

Neste momento, os especialistas discutem eventuais explicações para os fenómenos até então compilados: tecnologia terrestre altamente secreta adoptada para espionagem (e aqui os norte-americanos temem que países como a China ou a Rússia tenham dado um grande salto científico; também existe a possibilidade de ser um projecto secreto norte-americano que ainda está no “segredo dos deuses”), fenómenos atmosféricos ainda desconhecidos, confusão visual provocada por bandos de aves em migração, avarias em radares, e, em último caso, a possibilidade de serem naves oriundas de outro planeta (encarado como cenário mais remoto, mas que ainda assim não pode ser de todo descartado).

Imagem de Destaque: Tecmundo.com